Bem espero que me perdoem e comentem, porque já reparei que os coments têm sido muito mas mesmo muito poucos? Que se passa? Mútuo ataque de preguiça? Bem espero que gostem beijinhos!
Bye Aliens :D
8º capitulo
Quando cheguei à cozinha deixei-me ficar na ombreira da porta a observá-la como era linda e parecia que aquele peso que a atormentava quando a vi e quando vivíamos com o nosso pai tinha desaparecido, era a minha mãe, finalmente podia dizer que tinha uma mãe, uma mãe que me ama e que sente falta de mim. Agora sim sei que pertenço a algum sítio. Quando ela me viu sorriu, um sorriso lindo.
- Danielle vai lavar a cara, tens os olhos encarnados de chorares, mas que Maria madalena que me sais-te!
- Ok mãe estou a ir!
Subi as escadas e vi o Georg a sair da casa de banho com uma toalha na cabeça e de boxers. Bem ele está mesmo… Bem como irmã dele não devia pensar nisso mas ele está mesmo bom…
Fui até ao quarto da minha mãe e fui à sua casa de banho e lavei a cara, de facto estava uma lástima, ajeitei a trança e os meus olhos voltaram ao normal, ouvi tocarem à campainha e o Georg a falar com o Gustav que reconheci pela voz, e com mais dois deviam ser os tais gémeos.
Desci para ajudar a minha mãe no que ela precisasse, os quatro subiram pó quarto do Georg meti a mesa na sala de jantar, e quando o jantar estava pronto a minha mãe chamou-os para a mesa, ouvi-os a descer as escadas.
- Danielle por favor vai à cozinha e traz os sumos, esqueci-me de os trazer.
Lá fui eu para a cozinha na sala de jantar só se ouviam gargalhadas, não sei porquê mas estava nervosa por jantar com eles, ainda por cima com os outros três da banda do Georg, que não conhecia…
Fui para a sala de jantar e pus os sumos na mesa, olhei para os quatro rapazes e. TOM?! WTF? Aquele Tom… Ó não, ó não. Espero que não me reconheça.
- Ei rapazes esta é a minha irmã.
- Olá eu sou o Gustav mas tu já sabes! – cumprimentou-me com dois beijinhos.
Um outro de cabelo preto muito engraçado veio a seguir.
- Eu sou o Bill, Danielle não é? – deu-me dois beijinhos e eu assenti com a cabeça – não sais nada ao teu irmão – e sorriu-me.
Vi o Tom a aproximar-se e quando estava a escassos centímetros de mim paralisou… ó bolas pensa, pensa, estúpido finge que não me conheces… ele não dizia nada.
- Olá! Eu sou a Danielle! – apressei-me a dizer e cumprimentei-o – tu és?
Não me respondeu.
- Ele é o Tom, então o gato comeu-te a língua? – disse o Georg o Gustav deu-lhe um empurrão.
Sentámo-nos à mesa.
Espero que não fale nada do que se passou à frente de todos.