domingo, 3 de julho de 2011

8º Capítulo

Olá genti! Sei que não posto à milénios... mas a preguiça é muita LOOL.
Bem espero que me perdoem e comentem, porque já reparei que os coments têm sido muito mas mesmo muito poucos? Que se passa? Mútuo ataque de preguiça? Bem espero que gostem beijinhos!
Bye Aliens :D

8º capitulo


Quando cheguei à cozinha deixei-me ficar na ombreira da porta a observá-la como era linda e parecia que aquele peso que a atormentava quando a vi e quando vivíamos com o nosso pai tinha desaparecido, era a minha mãe, finalmente podia dizer que tinha uma mãe, uma mãe que me ama e que sente falta de mim. Agora sim sei que pertenço a algum sítio. Quando ela me viu sorriu, um sorriso lindo.
 - Danielle vai lavar a cara, tens os olhos encarnados de chorares, mas que Maria madalena que me sais-te!
- Ok mãe estou a ir!
Subi as escadas e vi o Georg a sair da casa de banho com uma toalha na cabeça e de boxers. Bem ele está mesmo… Bem como irmã dele não devia pensar nisso mas ele está mesmo bom…
Fui até ao quarto da minha mãe e fui à sua casa de banho e lavei a cara, de facto estava uma lástima, ajeitei a trança e os meus olhos voltaram ao normal, ouvi tocarem à campainha e o Georg a falar com o Gustav que reconheci pela voz, e com mais dois deviam ser os tais gémeos.
Desci para ajudar a minha mãe no que ela precisasse, os quatro subiram pó quarto do Georg meti a mesa na sala de jantar, e quando o jantar estava pronto a minha mãe chamou-os para a mesa, ouvi-os a descer as escadas.
- Danielle por favor vai à cozinha e traz os sumos, esqueci-me de os trazer.
Lá fui eu para a cozinha na sala de jantar só se ouviam gargalhadas, não sei porquê mas estava nervosa por jantar com eles, ainda por cima com os outros três da banda do Georg, que não conhecia…
Fui para a sala de jantar e pus os sumos na mesa, olhei para os quatro rapazes e. TOM?! WTF? Aquele Tom… Ó não, ó não. Espero que não me reconheça.
- Ei rapazes esta é a minha irmã.
- Olá eu sou o Gustav mas tu já sabes! – cumprimentou-me com dois beijinhos.
Um outro de cabelo preto muito engraçado veio a seguir.
- Eu sou o Bill, Danielle não é? – deu-me dois beijinhos e eu assenti com a cabeça – não sais nada ao teu irmão – e sorriu-me.
Vi o Tom a aproximar-se e quando estava a escassos centímetros de mim paralisou… ó bolas pensa, pensa, estúpido finge que não me conheces… ele não dizia nada.
- Olá! Eu sou a Danielle! – apressei-me a dizer e cumprimentei-o – tu és?
Não me respondeu.
- Ele é o Tom, então o gato comeu-te a língua? – disse o Georg o Gustav deu-lhe um empurrão.
Sentámo-nos à mesa.
Espero que não fale nada do que se passou à frente de todos.

terça-feira, 7 de junho de 2011

7º capítulo

Hey, desculpem a demora a postar mas é que com o aproximar do fim do ano há mais coisas para fazer, sei que sabem do que falo... Bem espero que continuem a comentar. Bye Aliens
7º capitulo 
Corri para abraçar o meu irmão, o meu corpo precisava do seu toque, com duas passadas acabei com o espaço que nos separava e abracei-o.
- Mano! – sorri enquanto chorava por voltar a encontrá-lo.
Ele também chorava, abraçava-me com muita força, fazendo-me sentir segura outra vez e que pertencia a algum sitio.
- Georg, desculpa-me, eu não podia voltar.
Ele olhou-me nos olhos com aqueles olhos que tanto amava, e com aquele sorriso lindo.
- Danni, tens de me explicar muita coisa. Mas como estás aqui?
Eu expliquei-lhe tudo com a ajuda da nossa mãe já que ela sabia da história, descobri que o rapaz que estava na sala era o baterista da banda o Gustav, era muito fofinho, parecia ser muito envergonhado, mas não o demonstrou com o comentário que disse quando me viu.
Estava-mos todos na sala e já eram sete da tarde, estava sentada ao pé do Georg e estávamos de mãos dadas tentando reacender a nossa ligação.
- Ai meu deus, com convidados para jantar e eu ainda nem fiz nada! – rogou a minha mãe, mandou-nos um sorriso e foi em direcção à cozinha, o Gustav foi com ela deixando-nos a sós.
Suspirei ainda não lhe tinha contado tudo.
- Bem ainda falta uma parte da história, sabes que eu não tinha dinheiro….
Ele prestou dupla atenção ao que ia dizer.
- E bem tive de trabalhar, mas uma miúda de dezasseis anos sem nada ninguém dava emprego, e só consegui um trabalho num bar de stripp.
- O que? – engasgou-se a ralhar comigo.
- Georg, era a única forma de sobreviver – baixei os olhos, aquele olhar podia matar… - era a única maneira.
- Não não era, voltavas! Porra não acredito que te sujeitas-te a isso! – gritou, nunca tinha gritado comigo.
Continuava a olhar para o chão segurou-me no rosto e fez com que o olhasse.
- Danielle desculpa, mas não acredito que tiveste de passar por isso sozinha por causa do cabrão daquele homem.
Claro que não respondi ele tinha uma raiva tão grande ao nosso pai.
- Desculpa mano, amo-te tanto! Tive tantas saudades tuas!
Abracei-o pela cintura e ele também me abraçou com força.
- Também senti a tua falta. – afastou-se e sorriu.
- Só isso?! – sorri de volta como era familiar estar assim com ele.
De repente lembrei-me do que tinha visto na revista.
- Georg, li uma entrevista tua e dizias por outras palavras que te era indiferente, que vivia com o pai…
Ele voltou a sentar-se no sofá e olhou-me, olhou-me durante muito tempo, e quando falou continuou a olhar.
- Sabes Danni, não podia dizer o que se passava, eles tão depressa são bons como são uns sugadores! Não podia dizer!
Percebi e não fiz mais perguntas, o importante era tê-lo junto de mim finalmente, a dor que antes sentia que me apertava o peito fazendo com que não conseguisse respirar cessou de uma vez, há tanto tempo que não me sentia assim com esta paz interior.
- Meninos, os gémeos devem estar a chegar, o Tom quis jantar cá, portanto vão-se arranjar. – ouvi-mos a minha mãe dizer da cozinha.
- Georg, vou a casa tomar banho e trocar de roupa, aconselho-te a fazes o mesmo pah cheiras mal! – disse o Gustav
Ao ouvir isto ri-me.
- Gustav eu nunca cheiro mal, tens é ciúmes de não teres um perfume natural como o meu!
Vi o Georg a mandar a língua de fora p’ro Gustav e este a tapar o nariz e a simular que morria intoxicado com o cheiro.
E eu só consegui rir, já estava agarrada à barriga de tanto rir.
- Bem me boi! Te logo Danielle! – ao dizer isto saiu.
- Bem também me vou banhar, que os gémeos devem tar a chegar, ainda não os conheces-te pois não?
- Não! Não faço a mínima ideia de quem sejam!
- Bem então eu vou! – deu-me um beijinho e subiu, fui para a cozinha ajudar a minha mãe.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

6º capitulo

Oi gente, hoje consegui vir outra vez, mas nem sempre poderei vir...
Obrigada pelos coments fofas. Espero que gostem de mais um capitulo. Bye Aliens
6º Capitulo
Nessa noite dormi abraçada à minha mãe, sentia tão bem estar perto dela outra vez, agora que a tinha encontrado um dos meus maiores sonhos voltou queria ir estudar, queria ser como os outros adolescentes da minha idade, e queria ser modelo, sempre quis, mas agora este sonho tinha voltado em força.
Ouvi-a a respirar ao meu lado muito serena, não sabia se já estaria a dormir, aninhei-me mais no seu braço o que me fez sentir estupidamente segura, parecia que tinha outra vez sete anos e que precisava de todo o amor possível e segurança. Adormeci naqueles braços conhecidos.
Acordei quando a minha mãe se levantou da cama lembro-me de me dizer para voltar a dormir porque ainda era muito cedo, que ela ia tratar de uns assuntos mas que votava antes do almoço. Apaguei completamente.
Acordei novamente já por volta do meio-dia, só me apetecia um grande banho, nem procurei pela minha mãe pois tinha a certeza que ela ainda não teria voltado.
Fui até à casa de banho do quarto privativo da minha mãe, e fiquei surpreendida pelo tamanho da casa de banho, era enorme e a banheira então nem se fala! Suspirei e abri as torneiras de água quente até encherem a banheira, quando estava quase cheia com cuidado entrei e estremeci com o quente da água tão reconfortante.
Sei que estive bastante tempo na banheira depois comecei a ouvir uma música alta, WTH?! Não conhecia a música, mas era muito fixe, ouvi quatro vozes, mas quem estaria cá? Depois comecei a ouvir um rapaz a falar muito sobre uma música Reden, não liguei devia ser rádio a minha mãe já devia ter chegado.
Quando sai da casa de banho enrolada a uma toalha fechei a porta do quarto apenas por prevenção já que parecia que a minha mãe tinha companhia. Tirei da minha mala de campismo roupa interior uns shorts de ganga e uma t-shirt de ombro descaído, estavam vinte e nove graus tinha visto no telejornal, calcei os meus ténis all star pretos e penteei o meu cabelo longo preto, e apanhei-o fazendo uma trança. Sai do quarto e ouvi a minha mãe a falar com alguém à porta pelo que percebi dois rapazes.
- Mas não ficam mais um bocadinho? Meninos? Ela deve estar a descer. – ouvi a minha mãe dizer.
- Não desculpe – a voz que tinha ouvido cantar – mas temos um almoço com a nossa mãe, sabe como é e o nosso padrasto também está a espera.
- Sim nós vamos ter muitas oportunidades para a ver não é? – ouvi um rapaz perguntar, este tinha a voz mais grossa, esta voz era-me familiar, mas de onde? Não sei.
- Mas falem baixinho o Georg não sabe que ela está cá. – disse a minha mãe.
- Bem não insisto mais se não a Simone chateia-se comigo.
Ouvi gargalhadas.
- Bem até logo então, beijinhos meninos. – despediu-se a minha mãe.
Quando ia a fechar a porta ouviu-se:
- Mas nós ao jantar cá estamos, já ouvi falar que vai fazer o seu apetitoso rolo de carne…
- Ai Tom és sempre a mesma coisa, espero por vocês então.
Desci então as escadas e vi na sala a minha mãe, e quando olhei para o sofá vi o meu irmão, como estava lindo, fiquei especada ali à porta e quando os seus olhos encontraram os meus teve a mesma reacção que eu, paralisado a olhar para mim com os olhos cheios de lágrimas. Só voltei a sentir o meu corpo na terra quando ouvi o outro rapaz.
- Bem ela é mesmo a tua irmã? Degeneras-te mesmo! Fogo ela é linda e tu bem se vê!


Da Nih já que me chateou mesmo muito para ter um só para ela.

terça-feira, 17 de maio de 2011

5º capitulo

Oi gente, desculpem esta demora infinita, mas é que cada vez tenho menos tempo para vir ao pc, espero que esteja tudo bem, e que gostem deste Capitulo. Bye Aliens!
5º capitulo
Lá me decidi a bater a porta, bati duas vezes ninguém atendeu nem falaram se já estava nervosa agora ainda estava mais, esta espera não faz bem a ninguém.
Bati mais uma vez, sem muita força, e lá apareceu uma senhora reconhecia logo, a minha mãe, loira com olhos verdes, pela sua expressão também me reconheceu estivemos ambas a olhar uma para a outra mais de dez minutos e depois ela deu-me uma chapada e abraçou-me, agarrei-me a minha mãe a chorar, que bom estar assim só conseguia dizer que a amava e que era a minha mamã.
 Chorámos agarradas mais de duas horas sentadas no sofá, quando as lágrimas começaram a cessar falei:
- Mãe desculpa mas eu tive de lhe fugir! Eu era uma boneca, uma autentica escrava nas mãos deles, se soubesses as coisas que ele dizia de ti!
Ela pareceu vinte anos mais velha.
- Danielle, senti-mos tanto a tua falta, querida o teu irmão ainda chora por não saber de ti a sua amada mana, e eu que fui sempre uma mãe pouco importada o quanto chorei e gritei depois de desapareceres, pensando como conseguias sobreviver, onde estavas se estavas bem, se ainda estavas viva…
Abracei-a com todas as minhas forças.
- Mãe amo-te tanto desculpa ter fugido depois mas ele disse que se voltasse vocês sofreriam as consequências.

“Start flashback”
 Vi-o a agarrar no telemóvel.
- Se tu voltas para ela, eu mato-a e ao teu irmão acontece-lhe o mesmo!
Comecei a chorar compulsivamente
- Sim esse teu maninho querido com ar de gay!
- Cala-te! Não fawles assim do Gogi!
Ele olhou-me nos olhos e aproximou-se de mim eu como uma criança indefesa nada fiz e apreciei aquele mimo do meu pai, percebia que ele me tinha tirado a minha mãe mas
Era a única pessoa no mundo a quem poderia confiar naquela altura a minha segurança e sobrevivência.
- Vai correr tudo bem a mamã está de férias com o Gogi.
Ao ouvir isto adormeci na almofada encostada ao chão onde me encontrava.
Over flashback”
- Danielle? Estás a ouvir-me? – olhei para a minha mãe que só chorava e agarrava uma mão minha.
- Sim mãe, desculpa – tentei fazer um sorriso, mas foi só uma tentativa não saiu muito bem devido ao meu abalamento mental – mãe conta-me tudo destes anos.
Vi-a a ganhar outra cor e a sorrir contou-me tudo, como sofreram, que o Georg era famoso que fazia parte de uma banda os Tokio Hotel, que faziam parte também os seus grandes amigos, um tal de Gustav e dois gémeos Tom e Bill.
Quando ouvi o nome Tom lembrei-me do da noite no camarim, nunca mais tinha pensando nele, foi há dois dias…
Contou-me também dos seus namorados e como o Georg reagia a cada um deles, fazia sempre alta birra, e quando as fazia ela pensava muito em mim que éramos muito parecidos em termos psicológicos já que no físico não, ele cabelo castanho claro olhos verdes e com barriguinha já eu cabelo preto comprido, pele morena olhos castanhos amendoados que por vezes ficavam verdes. A única coisa que era mesmo muito visível para toda a gente e que era igual era o nosso sorriso.
Olhei para a parede e vi lá uma foto que me recordava muito bem três dias antes de ser raptada pelo meu pai, nessa altura atinha quatro anos e o Georg tinha oito, estava as suas cavalitas e ambos sorriamos muito no parque.
Também lhe contei tudo até agora em como tinham sido os oito anos de clausura com o meu pai que só percebi o que se passava na realidade quando tinha doze anos que fiz queixa dele, e que depois andei quatro anos em orfanatos, quando lhe contei que a partir dos dezasseis deixei os orfanatos e que tive de trabalhar para me sustentar fez má cara, mas não tão má cara como fez quando lhe disse qual era o meu trabalho ela reagiu da seguinte maneira:
- Danielle Listing! Tu o quê? – gritou-me a chorar.
Expliquei-lhe que não me aceitavam para fazer mais nada, e não podia voltar por causa das ameaças do meu pai.
Chorou mais, por saber que me tinha sujeitado a esta vida, sem poder contar com a ajuda dela.
Mas lembrei-me de uma coisa que era o grande ponto de ter vindo.
- Mãe descobri-te porque li uma entrevista do Georg numa revista e ele diz que a irmã nunca foi muito chegada a ele e que morava com o pai – fiz uma pausa para respirar, tinha medo de ouvir as respostas que se seguiam – ele sabe a verdade que eu fugi uma vez, não sabe? Mãe ou ele deixou de se importar comigo. – nesta altura já tremia e chorava.
Ela sorriu, ah coisa mais normal não podia haver de facto…
- Filha, ele ama-te tanto, sobe vai ao quarto dele.
Sorriu outra vez. Mas espera esta casa era estranha para mim.
- Mãe – corei – eu não sei onde é o quarto dele…
Ela sorriu e fez-me uma festa com a sua mão fria que me fez sentir muito melhor, estava vermelha que nem um tomate e estava a escaldar.
- Porque essa vergonha toda? – perguntou ao reparar no meu constrangimento…
- Mãe desculpa mas não estou habituada a que me tratem bem…
Subimos até ao quarto do Georg quando entrei fiquei parada a olhar para o quarto as paredes eram revestidas por fotos minhas, todas as paredes e numa que tinha algum espaço lia-se : “Danni onde estás, porque ma tiraram” ao ver isto agarrei-me à minha mãe a chorar.



Espero que tenham gostado dedico este capitulo à Luísa fantasminha e a Nena beijinhos 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

4º capitulo

Oi gente este capitulo é muito pequenino já que o próximo é muito grande..
Bem espero que gostem Bye Aliens!

4º capitulo



Apanhei o autocarro a viagem demorava pelo menos três horas, assim que me sentei no meu lugar meti os fones e adormeci envolta em pensamentos e na música.

Acordei com o sol a bater-me na cara, pelo que percebi iam quase todos a dormir no autocarro, vi numa das placas da auto-estrada que ainda faltavam trinta km para o meu destino.

“Start flashback”

- Manoo powdes ajuwdar mim, quewu fawer dewnhos bownitos paw mama e paw ti mano.

Pedi-lhe ele com um sorriso lindo veio ter comigo e ajudou-me a pintar e a desenhar.

Ouvi-o dizer enquanto me empurrava no baloiço que gostava de ver os meus totós com o meu cabelo negro a saltarem.

Empurrava-me devagarinho e eu sempre lhe dizia:

- Mano dówi-te os baços? Tews pouca foca!

Ele ria e ajeitava o cabelinho despenteado que ele tentava manter alinhado mas era sempre rebelde.

- Mãe ela está a arder em febre! - gritou-lhe ele, via  a minha mãe com uma cara assustada mas nada fazia.

- Sim Georg já percebi vou ao hospital com ela, ficas aqui!

- Não também vou com vocês quero estar com a Danielle!

Over flashback”

Finalmente chegámos a Leipzig, ao ver a vila lembrei-me ainda mais dos tempos em que ali vivia.

Procurei a casa, a casa da minha mãe fiquei muito tempo a porta sem saber se entrava…


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Aviso

Oi gente! Como estão bem deixo aqui esta mensagem para ter uma ideia do que vocês acham da fic, não tem comentado muito e isso deixa-me a impressão de que não estão a gostar muito da fic...
Bem fiquem bem beijinhos :D  Bye Aliens!

terça-feira, 26 de abril de 2011

3º capitulo

Estou emocinalmente ferida devido a chantagem de uma certa pessoa Nih... Na pronto depois hei-de falar com ela. Bem aqui fica mais um capitulo.  Bem fiquem bem espero que gostem. Beijinhos! Bye Aliens

3º capitulo

Quando cheguei a casa fui directa à banheira, estava toda encharcada. Precisava de um bom banho quente.
Meti-me dentro da banheira já cheia de água a escaldar e deixei-me relaxar.
Acordei às dez da manha com uma gritaria no andar de cima, saltei da cama com uma boa disposição incrível.
Liguei a minha única amiga: Kate, não atendeu claro ainda era muito cedo para ela, só acordava lá por volta do meio-dia uma da tarde. Bolas estou farta desta vida! Sempre a mesma rotina sempre as mesmas pessoas. Vesti-me devagarinho e tomei o meu habitual pequeno-almoço cereais com leite. Liguei a televisão, não estava a dar nada de jeito, passei canais a fim e nada de jeito! Nada para fazer ora bolas, deixei a televisão ligada e deitei-me no sofá a ler uma revista a parte que mais gostava era as fichas sobre famosos fui directa a minha secção preferida, foi quando vi.
- Ó MEU DEUS! – gritei eu já com lágrimas a rolarem-me pela face a baixo.
Georg Listing era o famoso, duas páginas inteiras sobre ele, com uma foto perfeita, como estava lindo, as minhas mãos não paravam de tremer só conseguia pensar que ele era famoso o meu irmão, o meu maninho que a tanto tempo não via. Li as duas páginas, nada da sua irmã desaparecida! Falava de uma família feliz apenas ele com a sua mãe a irmã vivia com o sue pai… Mas que merda é esta?!
Todos os dias penso nele choro a sua falta e ele nada!
Mandei a revista para cima da mesa e sai disparada pela porta apenas com as chaves de casa na mão, estava a chover outra vez, bolas! Ao menos condizia com o meu estado de espírito.
Vagueei por Hamburgo sem destino, já devia ser perto das duas da tarde quando me sentei num café para almoçar, logo que me sentei mudei de ideias não conseguiria comer nada com o nó que tinha no estômago.
Sim era a única solução… Tinha de ligar ao Chris para lhe dar a noticia! Será que tudo me corre mal? Não trouxe telemóvel! Dirige-me o mais rápido possível para casa, liguei ao Chris.
- Sim? – ouvi-o dizer do outro lado.
- Chris olá é a Danielle.
- Sim diz linda. Aproveitas-te bem a noite? Espero que sim hoje tens muito trabalhinho! – riu-se.
- Pois é sobre isso Chris é que eu tenho de sair da cidade durante uns dias tenho uns assuntos pessoais para tratar, e não podem esperar mesmo, - ouvi-o a começar a dizer alguma coisa mas continuei sem o deixar falar – disso depende a minha vida, por favor Chris! – implorei eu.
Ouvi-o suspirar e passados alguns segundos lá me deu permissão para faltar durante quatro dias.
Preparei uma mala com as coisas essenciais e quatro mudas de roupa, levei alguma comida e dinheiro, o meu estado financeiro era confortável graças aos depósitos de dinheiro do meu pai todos os meses, pensando assim que me consegue comprar o perdão. Mas desde o princípio que nunca toquei nesse dinheiro, gasto o dinheiro do meu árduo trabalho.
Sai de casa com a minha carregada mala de campismo, e fui directa à estação de autocarros comprei um bilhete para o destino que me iria decidir a vida.